sábado, 4 de julho de 2009

O destino da humanidade sempre foi um tema muito instigante e de caráter multifário. Quando se aborda esta temática, logo desencadeia-se uma série de questionamentos e dúvidas acerca de como sucederá o itinerário do homem,se haverá continuidade à ordem natural dos fatos,ou se ocorrerá alguma interrupção no "curso desta vida",abrindo a possibilidade da existência da vida eterna.
Os nossos valores, o contexto de nosso século muito favorece para o desenvolvimento de inúmeras corrente antagônicas, que por meio de argumentos bem fundamentados discutem sobre como será a vida humana após a morte.
No intrínseco do homem e em seus momentos de "hiato" vem à tona sua natureza angustiante e temerosa e a certeza de que tudo o que foi construído, à custa de renúncia e dedicação, perdeu o sentido, porque no recôndito e nas áreas humanas impenetráveis permeia a contrariedade de seus conceptismos.
O Messianismo é real ou é fruto da fantasia humana?Haverá, de fato, vida depois da morte ou isto é utopia, demonstração de fraqueza daqueles que não conseguiram sobreviver à seleção natural pregada por Darwin?
Chegar a um consenso ante questões de teor tão complexo, torna-se impossível. No entanto, o que se pergunta é:até que ponto a natureza subsistirá às ofensivas humanas?A que ponto as leis vigentes atenderão aos libertinos da geração nascente?Seja Jeová, Buda, Alá ou qualquer outro Interventor que venha solucionar as mazelas da sociedade, pois ela clama por socorro.

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